Como distinguir um vinho floral de um frutado? Grande questão, esta! A maior parte das pessoas não é um “provador oficial” de vinhos daqueles que encontram as notas mais incríveis num piscar de olhos, ou, melhor dito, num sorver de aromas…
Na maioria das vezes adoptamos a postura de consumidor “normal”, numa fase mais avançada, passamos a cheirar o vinho antes de finalmente degustá-lo. Identificando alguns aromas dos vinhos – os mais evidentes, na maioria das vezes – nunca muito além disso, reservando para os verdadeiros enólogos dizerem-nos que aromas de flores e frutos sentem e aí, já com um alerta, conseguimos sentir ou não no aroma e na prova.
É certo, no entanto, que à minha volta nas provas de vinhos entre entendidos se fala de aromas a flores, flores brancas, violetas, entre tantos outros, isto, naturalmente nos vinhos tintos e brancos.
Mais fáceis e directos, talvez por mais quotidianos, sejam os aromas a fruta. Damos-lhe vários exemplos: num castelão detectar aroma a morango pode ser fácil, como nos vinhos tintos alentejanos jovens detectar frutos vermelhos não será difícil – um bom branco alentejano Antão Vaz falará de frutos tropicais.
A verdade é que não existe nenhuma técnica para passarmos a ser experts em sentir os verdadeiros aromas dos vinhos, o melhor é continuar as provas, aqui a experiência também é a mãe da sabedoria.
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